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Tuesday, October 15, 2013

FELIZ DIA DO PROFESSOR!

Feliz dia do Professor.

Mr Holland _ Adorável Professor é um belo filme para todos os professores, todos, protagonistas e coadjuvantes no ensino para a vida....


Bom filme.



Saturday, October 12, 2013

Olhar Digital - Tecnologia e Educacao de forma simplificada

Olá Prezados Leitores

Começa uma série de postagens sobre tecnologia e educação. Pois, o uso das novas tecnologias na educação tem sido um desafio para  a sociedade como um todo.  Em curto espaço de tempo o mundo enfrenta um grande revolução  tecnológica, que concomitantemente chega a educação.

Com o surgimento da internet, um novo modo de leitura toma forma na sociedade contemporânea, o hipertexto, que nada mais é do que a enunciação digital de imagem, sons e palavras com significação, as quais podem ser acessadas de um computador. Acredito que tais videos e materiais postados aqui servirão de suplemento para discussões para a turma de mestrado em educação da Universidade Tecnológica Federal do Parana - Londrina, da qual faço parte. 

Nossos projetos estão todos voltados para o uso das novas tecnologias digitais aplicadas a Educação. Acreditando nessa proposta apresentamos pre-projetos de pesquisa que serão desenvolvidos durante os dois anos de mestrado, e ao final aplicadas à educação de forma a promove a aprendizagem significativa.

O vídeo abaixo é uma produção do programa olhar digital. Eu recomendo que assistam sobre o mesmo. 


Hipermídia e transmídia, as linguagens do nosso tempo -- Profa. Dra. Lúc...




Friday, August 9, 2013

The Big Bang - Lawrence Krauss and Michio Kaku

Dear Readers

You'd think that here are everybody naive ignorant people who have to agree with everything. And yes some of us do know what is physics and what is not. You'd think that you watch the absolute truth here but you just watch physics mixed with some dogmatism. And the result is dogmatism in science and a contrast between physics and theology, with many naive follow this contrast, which of course sells a lot.

Friday, August 2, 2013

Write comic strips by your own


Hello Dear Readers

This is a cool tool to who wants to practice English having fun. I have been playing here writing comic strips.

I've been planning using it with my students to creat some short stories in class, asking them to create dialogues based on the subject of our English lessons.

The best of all you don't need to download anything, neither having an account. First you click on the characters, then the background, choose a speech bubble, type in the text(submitting the words) and when you've finished click FINISHED and you will recieve a link, with which you will access your comic strip.

That is quite easy of using.


find here a tutorial on how to use http://writecomics.com/




Have fun

Nevton de Liz


Tuesday, April 2, 2013

O AFOGADO MAIS BONITO DO MUNDO - GABRIEL GARCIA MÁRQUEZ




De novo o silêncio. E, de novo, a voz de outra mulher... "Essas mãos... Como são grandes! Que será que fizeram?"

Texto publicado na Folha de São Paulo, 27/06/2007   por Rubem Alves





SOU ANTROPÓFAGO. DEVORO livros. Quem me ensinou foi Murilo Mendes: livros são feitos com a carne e o sangue dos que os escreveram. Os hábitos de antropófago determinam a maneira como escolho livros. Só leio livros escritos com sangue. Depois que os devoro, deixam de pertencer ao autor. São meus porque circulam na minha carne e no meu sangue.
            É o caso do conto "O Afogado Mais Bonito do Mundo", de Gabriel García Márquez. Ele escreveu. Eu li e devorei. Agora é meu. Eu o reconto.
            É sobre uma vila de pescadores perdida em nenhum lugar, o enfado misturado com o ar, cada novo dia já nascendo velho, as mesmas palavras ocas, os mesmos gestos vazios, os mesmos corpos opacos, a excitação do amor sendo algo de que ninguém mais se lembrava...
            Aconteceu que, num dia como todos os outros, um menino viu uma forma estranha flutuando longe no mar. E ele gritou. Todos correram. Num lugar como aquele até uma forma estranha é motivo de festa. E ali ficaram na praia, olhando, esperando. Até que o mar, sem pressa, trouxe a coisa e a colocou na areia, para o desapontamento de todos: era um homem morto.
            Todos os homens mortos são parecidos porque há apenas uma coisa a se fazer com eles: enterrar. E, naquela vila, o costume era que as mulheres preparassem os mortos para o sepultamento. Assim, carregaram o cadáver para uma casa, as mulheres dentro, os homens fora. E o silêncio era grande enquanto o limpavam das algas e liquens, mortalhas verdes do mar.
            Mas, repentinamente, uma voz quebrou o silêncio. Uma mulher balbuciou: "Se ele tivesse vivido entre nós, ele teria de ter curvado a cabeça sempre ao entrar em nossas casas. Ele é muito alto...".
            Todas as mulheres, sérias e silenciosas, fizeram sim com a cabeça. De novo o silêncio foi profundo, até que uma outra voz foi ouvida. Outra mulher... "Fico pensando em como teria sido a sua voz... Como o sussurro da brisa? Como o trovão das ondas? Será que ele conhecia aquela palavra secreta que, quando pronunciada, faz com que uma mulher apanhe uma flor e a coloque no cabelo?" E elas sorriram e olharam umas para as outras.
            De novo o silêncio. E, de novo, a voz de outra mulher... "Essas mãos... Como são grandes! Que será que fizeram? Brincaram com crianças? Navegaram mares? Travaram batalhas? Construíram casas? Essas mãos: será que elas sabiam deslizar sobre o rosto de uma mulher, será que elas sabiam abraçar e acariciar o seu corpo?"
            Aí todas elas riram que riram, suas faces vermelhas, e se surpreenderam ao perceber que o enterro estava se transformando numa ressurreição: um movimento nas suas carnes, sonhos esquecidos, que pensavam mortos, retornavam, cinzas virando fogo, desejos proibidos aparecendo na superfície de sua pele, os corpos vivos de novo e os rostos opacos brilhando com a luz da alegria.
            Os maridos, de fora, observavam o que estava acontecendo e ficaram com ciúmes do afogado, ao perceberem que um morto tinha um poder que eles mesmos não tinham mais. E pensaram nos sonhos que nunca haviam tido, nos poemas que nunca haviam escrito, nos mares que nunca tinham navegado, nas mulheres que nunca haviam desejado.
A história termina dizendo que finalmente enterraram o morto. Mas a aldeia nunca mais foi a mesma.

Folha de São Paulo. 27/06/07


Boa leitura

Nevton 


Sunday, March 17, 2013

A importância do trabalho em equipe

Bom dia Pessoal,

Segue abaixo um material que mostra a importância do trabalho em equipe.
O sucesso depende fundamentalmente do trabalho em equipe. A satisfação profissional e pessoal será facilmente atingida pela união do grupo.


Um bom filme para entendermos a importância do trabalho em equipe, de permanecer unido é o filme japonês de Akira Kurosawa -  "RAM" .
Trailer:


Uma boa semana e desejos profundos de sucesso,

Nevton de Liz


Thursday, March 14, 2013

FERNÃO CAPELO GAIVOTA - THE SEAGULL

Numa praia,
havia uma porção de gaivotas em busca de seu alimento enquanto apenas uma, sozinha, tentava voar de maneira diferente das outras, de uma forma muito especial mas não conseguia, caia. Só que nunca desistia! Tentava voar cada vez melhor!.
Quando finalmente conseguiu, descobriu o quanto se amava e o real sentido de viver! Descobriu que podia aprender a voar, ser livre!
Agora o importante não era receber elogios por sua vitória, queria apenas partilhar com seus amigos o que havia descoberto. Mas eles só lembravam de comer os restos deixados pelos pescadores, migalhas de pão e peixes velhos - pela metade.
Assim não deram importância ao amigo Fernão Capelo Gaivota, que por sua insistência em fazê-los o ouvir acabou por ser excluído do grupo, tendo que viver sozinho em um lugar muito distante.
Mas nem isso fazia Fernão ser triste. O que o entristecia era ver que seus amigos não queriam aprender a voar, aprender a ser feliz, aprender a pegar peixes frescos em cada mergulho magnífico que podiam dar.
Descobriu que o medo e o tédio são as razões porque a vida de uma gaivota é tão curta, e sem isso a perturbar-lhe viveu de fato uma vida longa e feliz.
Quando foi para uma terra longínqua conheceu Henrique que lhe ensinou muitas coisas! Porém seu mestre Henrique foi embora, coube então a Fernão Capelo Gaivota a missão de ensinar as novas gaivotas como voar.
Foi no momento em que estas gaivotas pequenas ficaram um pouco maiores, que ele percebeu que já haviam aprendido o necessário e que podiam continuar sozinhas. Então, mesmo ainda sem permissão resolveu voltar para a sua terra, tentando finalmente mostrar a felicidade de voar a seus antigos amigos.
Queria poder ensinar que o paraíso não é em um lugar nem em um tempo determinado , que o paraíso é perfeito, que está ao alcance de todos. É que basta querer que todos podem ir a qualquer lugar a qualquer momento.

Realizando os vôos que aprendera, voltou próximo a sua terra. Contudo o mais velho do grupo impediu que os demais falassem ou mesmo olhassem para Fernão. Todavia ao perceberam os seus movimentos e lembrando da antiga amizade, foram se aproximando desejando aprender a voar também.
- Pode me ensinar a voar como você? - Perguntou um deles.
- Claro. - Disse Fernão.
E começou a ensinar que o corpo é o nosso pensamento numa forma que podemos visualizar. Então para voar, basta querer! Ensinou tudo o que tinha aprendido com seu mestre amigo Henrique e mais o que aprendera sozinho ensinando as gaivotas mais novas.
- Deu certo! - Gritou uma gaivota ao conseguir voar livremente.
- Dá sempre certo quando sabemos o que estamos fazendo. - Respondeu Fernão. Assim foram passando os dias e ensinando a mais e mais gaivotas. Todas aprendiam! Umas mais devagar, outras mais rápidas, mas todas quando queriam aprendiam.

Quando novamente Fernão Capelo Gaivota percebeu que estava na hora de crescerem sozinhas, partiu para outra terra longínqua a fim de divulgar ainda mais seus movimentos. E assim foi ensinando a quem quisesse ser feliz. Seus discípulos mais tarde fizeram o mesmo, ensinando outras novas gaivotas ....( )
Have fun and fly, fly up away of your limits. BE A "Fernão Capelo Gaivota"
Nevton



Monday, March 11, 2013

The future of learning

Dear All,

It is quite interesting to think about what the future of learning is going to be.

This a video from ted.com, which gives us a general about the future of learning. Sugata Mitra's TED talk "Build a school in the Cloud"  shows clearly the power of technology in our day. 
The internet and self-direction to improve the learning process. You will be amazed by what he has achieved,   and the evidence seems undeniable that a huge change has arrived. 


Find below some questions to think about:
  1. Are we ready to such a huge change on the way we learn
  2.  Are we including the technology effectivelly in our lessons?
  3. Are we really considering the impact of these effects of that on our performance in class?
  4. How do you see yourself about the use of technology in your lessons?
  5. What do you normally do to include it in your lessons?


Access the link below and see what has been done in the slum of Rocinha, Rio de Janeiro regarding the use of technology and teaching.

http://g1.globo.com/fantastico/videos/t/edicoes/v/tecnologia-invade-sala-de-aula-da-rocinha-e-muda-processo-de-aprendizado/2438497/

Thanks,

Nevton


Wednesday, March 6, 2013

Tips for Public speaking and Presentation skills - letstalkpodcast.com ...

Professor tem que aprender a lidar com desafios de sala de aula, diz fundação | Agência Brasil

Professor tem que aprender a lidar com desafios de sala de aula, diz fundação | Agência Brasil

Um guia sobre o uso de tecnologias em sala de aula

Um painel para todas as disciplinas mostra quando - e como - as novas ferramentas são imprescindíveis para a turma avançar

Amanda Polato (Amanda Polato)

Recursos didáticos.Como usar a tecnologia na sala de aula.



TICs, tecnologias da informação e comunicação. Cada vez mais, parece impossível imaginar a vida sem essas letrinhas. Entre os professores, a disseminação de computadores, internet, celulares, câmeras digitais, e-mails, mensagens instantâneas, banda larga e uma infinidade de engenhocas da modernidade provoca reações variadas. Qual destes sentimentos mais combina com o seu: expectativa pela chegada de novos recursos? Empolgação com as possibilidades que se abrem? Temor de que eles tomem seu lugar? Desconfiança quanto ao potencial prometido? Ou, quem sabe, uma sensação de impotência por não saber utilizá-los ou por conhecê-los menos do que os próprios alunos? 

Se você se identificou com mais de uma alternativa, não se preocupe. Por ser relativamente nova, a relação entre a tecnologia e a escola ainda é bastante confusa e conflituosa. NOVA ESCOLA quer ajudar a pôr ordem na bagunça buscando respostas a duas questões cruciais. A primeira delas: quando usar a tecnologia em sala de aula? A segunda: como utilizar esses novos recursos? 


Dá para responder à pergunta inicial estabelecendo, de cara, um critério: só vale levar a tecnologia para a classe se ela estiver a serviço dos conteúdos. Isso exclui, por exemplo, as apresentações em Power Point que apenas tornam as aulas mais divertidas (ou não!), os jogos de computador que só entretêm as crianças ou aqueles vídeos que simplesmente cobrem buracos de um planejamento malfeito. "Do ponto de vista do aprendizado, essas ferramentas devem colaborar para trabalhar conteúdos que muitas vezes nem poderiam ser ensinados sem elas", afirma Regina Scarpa, coordenadora pedagógica de NOVA ESCOLA. 


Da soma entre tecnologia e conteúdos, nascem oportunidades de ensino - essa união caracteriza as ilustrações desta reportagem. Mas é preciso avaliar se as oportunidades são significativas. Isso acontece, por exemplo, quando as TICs cooperam para enfrentar desafios atuais, como encontrar informações na internet e se localizar em um mapa virtual. "A tecnologia tem um papel importante no desenvolvimento de habilidades para atuar no mundo de hoje", afirma Marcia Padilha Lotito, coordenadora da área de inovação educativa da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI). Em outros casos, porém, ela é dispensável. Não faz sentido, por exemplo, ver o crescimento de uma semente numa animação se podemos ter a experiência real. 


As dúvidas sobre o melhor jeito de usar as tecnologias são respondidas nas próximas páginas. Existem recomendações gerais para utilizar os recursos em sala (veja os quadros com dicas ao longo da reportagem). Mas os resultados são melhores quando é considerada a didática específica de cada área. Com o auxílio de 17 especialistas, construímos um painel com todas as disciplinas do Ensino Fundamental. Juntos, teoria, cinco casos reais e oito planos de aula (três na revista e cinco no site) ajudam a mostrar quando - e como - computadores, internet, celulares e companhia são fundamentais para aprender mais e melhor.


Nove dicas para usar bem a tecnologia
O INÍCIO  Se você quer utilizar a tecnologia em sala, comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiências bem-sucedidas de colegas.


O CURRÍCULO  No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas.


O FUNDAMENTAL  Familiarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismo de busca faz parte do cardápio mínimo.


O ESPECÍFICO  Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula.


A AMPLIAÇÃO  Para avançar no uso pedagógico das TICs, cursos como os oferecidos pelo Proinfo (programa de inclusão digital do MEC) são boas opções. 


O AUTODIDATISMO  A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a passo o funcionamento de programas e recursos. 



A RESPONSABILIDADE  Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e fotologs. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica.


A SEGURANÇA  Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para uma navegação segura.


A PARCERIA  Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma



BIBLIOGRAFIA

  • Educação Hoje: "Novas" Tecnologias, Pressões e Oportunidades, Pedro Demo, 144 págs., Ed. Atlas, tel. 0800-171-944, 38 reais 
  • Tecnologias para Transformar a Educação, Juana María Sancho e Fernando Hernández, 200 págs., Ed. Artmed, tel. 0800-703-3444, 44 reais 


Quer saber mais?

Sunday, February 24, 2013

Sophie's World Enlightment

Sophie’s World (The Enlightenment) 

 Presentation Transcript 

1. The Enlightenment Reza Mousavi Tan Cheng Sim Iman Dipradja Erhire Aboloje Sophie’s World 

2. ‘ So to be or not to be’ is not the whole question. The question is also who we are. Are we really human beings of flesh and blood? Does our world consist of real things-are we encircled by the mind? Archimedes Greek scientist : ‘Give me a firm point on which to stand and I will move the earth’ 

3. The French Philosophers Montesquieu Born on 1689 in France A French social commentator and political thinker Was the first of the great French scholars associated with the Enlightenment One of his greatest work is The Spirit of Laws 

4. The French Philosophers Voltaire Born on 1694 in France He was a French Enlightenment writer, historian and philosopher. Famous for his advocacy of civil liberties, including Freedom of Religion and Free Trade . 

5. The French Philosophers Rousseau Born on 1712 in Geneva He was a Genevois philosopher, writer and composer. Some of his famous work are Theory of Natural Human and The Social Contract 

6. The Enlightenment Opposition to Authority Rationalism The Enlightenment Movement Cultural Optimism The Return to Nature Natural Religions Human Rights 

7. Opposition to Authority Enlightenment refers to the belief that they were leaving behind the dark ignorance and blind beliefs. The contributors to the Enlightenment were the philosophers. Many French Enlightenment philosophers were inspired by English natural sciences and British philosophy. 

8. Opposition to Authority When the philosophers bring those ideas to France , it opposed to the old authority. Because Religion and the King holds strong power in France. Eventually, it leads to the French Revolution. ]

9. Rationalism British speak of “Common sense". The English Expression means ‘What every body knows’. French speak of “Evident". The French means ‘What is obvious’-Reason ,I see. pg315 French Enlightenment is often called “Age of Reason” 

10. Rationalism Locke “Empiricism” Example, Faith in God and certain moral norms were inherent in human reason. Humanists of antiquity “Socrates and Stoics” Rationalism Philosopher Hume, Montesquieu, Voltaire and Rousseau 

11. Morals, religion and ethics in accordance with man’s immutable reason. This lead to the “Enlightenment Movement” 

12. The Enlightenment Movement Enlightening Education Basis for a better Society Thought that Poverty and oppression were the fault of ignorance and superstition. Great attention was therefore focused on the education of children and people. 

13. The Enlightenment Movement The Greatest monument to the enlightenment movement was characteristically enough a “Huge Encyclopedia” Encyclopedia 28vol-Published 1751 to 1772 From the way needles are made to the way cannons are founded 

14. Cultural Optimism and The Return to Nature Western Europe Irrationalism and Ignorance. -The Enlightenment philosophers “ Once reason and knowledge became widespread, humanity would make great progress” 

15. Cultural Optimism and The Return to Nature - They have been criticize on ‘civilization’. - Civilization is the process of civilizing or becoming civil Rousseau’s book , “ Discourse on the Moral Effects of the Arts and Sciences” Civilization has corrupted human beings. Everything that ‘civilize’ people such as technology, urbanization, science…has resulted in moral degradation of humanity. 

16. Cultural Optimism and The Return to Nature The natural moral state of human beings: … is to be compassionate - But in reality, civilization has made people cruel, selfish, and bloodthirsty. 

17. Cultural Optimism and The Return to Nature - Rousseau’s book, “ Discourse on Inequality ” - Civilization has stolen people of their ‘natural freedom’. - Semi-civilized humanity looked to itself for its values and happiness, while civilized human beings live outside themselves in the opinions and authority of others. 

18. Cultural Optimism and The Return to Nature The Return to Nature - “Man by nature is good; it is civilization that ruins him” - What does Rousseau mean by nature? The primitive state of savage man. Spontaneity of the process: human builds their own personality and his world . - Natures signifies interiority, integrity, spiritual freedom as opposed to that imprisonment and enslavement which society imposes in the name of civilization,. 

19. Cultural Optimism and The Return to Nature Rousseau’s writing, “ The Social Contract ” “ Liberty comes to man from nature and belongs to every associate of society as an inalienable right ” General will’ : the expression of the humanity immanent in every man, and for this reason such a will is inalienable, universal, and uniform in every man. ‘ The will of all’ : the expression of particular interests of egoism; it is the font of all inequalities. According to Rousseau , “ Liberty consist in the spontaneous coordination of the general will and the will of all “ 

20. Cultural Optimism and The Return to Nature Rousseau’s writing, “ Emile” Example on education according to the spontaneity of nature. He says that nature is good, and hence an education in keeping with the properties of nature will also be good unless this process is destroyed by outside prejudices. The pupil has to feel himself free in developing his activities. The educator may never impose his will upon the pupil by precepts. His work should consist in preparing the fittest external condition for the free unfolding of the activities of his pupil.

 21. Natural Religion Religion had to be brought into harmony with “natural” reason. There were many who did not believe in God (atheists). However, most of the Enlightenment philosophers thought it was irrational to imagine a world without God (e.g. Newton). 

22. Natural Religion It was considered rational to believe in the immortality of the soul. What religion needed was to be stripped of all the irrational dogmas and doctrines that had got attached to the simple teachings of Jesus. Deism : the belief that God created the world ages ago, but has not revealed Himself to the world since. 
23. Natural Religion The French campaigned for the freedom of the press. They fought for the abolition of slavery. The Declaration of the Rights of Man and Citizen was adopted by the French National Assembly in 1789. Natural rights : certain rights that everybody is entitled to simply by being born. 

24. Natural Religion Women led demonstrations that forced the king away from his palace at Versailles. Women demanded for the same political rights as men, and changes in marriage laws and women’s social conditions. One of those who fought hardest for the rights of women during the French Revolution was Olympe de Gouges.


Source: http://www.slideshare.net/ramtinreza/sophies-world-the-enlightenment

Have fun,

Nevton